Ontem encontrei um «autor do nosso tempo»: a primeira tradução de Raymond Queneau (Manuel Pedro, 1961). Trata-se de Pierrot Meu Amigo, pela Editorial Minerva. As páginas estão virgens (o gozo que me vai dar soltá-las, como asas). Queneau é daqueles autores (não serão todos?) que devem ser lidos no original, embora uma boa tradução possa ser um jogo. Comprei este porque a capa é do Sebastião Rodrigues. Abençoadas mãos que tão belos rostos deram a tantos livros! Sarah, no meu país, os livros começam nas capas.
(É grande a tentação, mas prometi a mim mesmo que só coloco imagens no regresso de férias, lá para Setembro. Resistirei?)
(É grande a tentação, mas prometi a mim mesmo que só coloco imagens no regresso de férias, lá para Setembro. Resistirei?)
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