Há um lado delirante nas conversas com o PN e o JCN. Implicamo-nos como doidos nas discussões que, depois de tocarem a actualidade e a política, acabam na margem de um qualquer oceano importante. Foi assim ontem, com a tarde passada a detectar o cristalino lugar do romance, o sítio no nosso mapa íntimo para a atlântica arte de contar histórias e mexer com a vida dos leitores. Mas ainda haverá leitores?
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